Northrop HL-10 o avião sem asa

A Northrop HL-10 foi um dos cinco aviões construídos no levantamento Programa de Pesquisa do corpo. Foi um projeto da NASA para reentrada terrestre e foi construído para avaliar um corpo de elevação aerofólio invertido com um plataforma delta. Os outros desenhos do corpo de elevação foram o M2-F2, F3-M2 (reconstruído o M2-F2 na sequência de um acidente de aterrissagem), o X-24A e o adcional X-24B.

Aviões do programa de pesquisa do corpo (ao meio Northorop HL-10)

Desenvolvimento

A ideia de corpos de elevação foi concebida em 1957 pelo Dr. Alfred J. Eggers Jr. O Centro de pesquisa do vôo da NASA (NASA agora Armstrong Flight Center Research), localizado na Base da Força Aérea Edwards, na Califórnia, era o lugar onde o conceito corpo levantamento foi originalmente testado com um protótipo construído de madeira compensada no final de 1962 e designou o M2-F1. O contrato para a construção do HL-10 eo M2-F2, primeiro da frota de corpos voadores foi atribuído a Northrop Corporation em junho de 1964.

Imagem esquemática do Northrop HL-10

Testes

Pilotos do projeto HL-10 lifiting body

O primeiro vôo do HL-10 foi em 22 de dezembro de 1966, com o piloto de pesquisa Bruce Peterson no cockpit. Apesar de um motor de foguete XLR-11 foi instalado no veículo, os primeiros vôos de lançamento da aeronave B-52 eram voos sem poder deslizar para avaliar manipulação qualidades, estabilidade e controle, os voos duravam entre quatro e sete minutos no máximo.

Perfil dos Vôos típicos

Durante um vôo típico corpo de elevação, o B-52 voou a uma altura de cerca de 45.000 pés e uma velocidade de lançamento de cerca de 450 mph (724 km/h). O veículo de pesquisa foi anexado ao poste de montagem na lateral direita .

Momentos após ser deixado cair, o motor de foguete XLR-11 foi acesa pelo piloto. Velocidade e altitude aumentada até que o motor foi desligado por opção ou falta de combustível, dependendo do perfil de missão individual. Os corpos de elevação normalmente levados combustível suficiente para cerca de 100 segundos de vôo motorizado e altitudes rotineiramente alcançados de 50.000 a 80.000 pés e velocidades superiores a Mach 1.(1.225 km/h).

Na sequência de desligamento do motor, o piloto manobrou o veículo através de um corredor simulado retorno-de-espaço em uma abordagem planejada pré para uma aterragem em uma das pistas Rogers Dry Lake na Edwards Air Force Base. Uma abordagem circular foi usada para perder altitude durante a fase de aterragem. Na aproximação final, o piloto aumentou a sua taxa de descida para acumular energia. A cerca de 100 pés de altitude, uma manobra de "incendiar a" velocidade do ar caiu para cerca de 200 mph (321 km/h) para o desembarque.

A HL-10 ajudou a desenvolver técnicas de gerenciamento de energia e de pouso usadas atualmente com as que orbitas do vaivém espacial.(veja um vídeo abaixo).